O Departamento de IST, Aids e Hepatites Virais, do Ministério da Saúde, passou a restringir em todo o país o exame de carga viral, que mede a quantidade do vírus HIV no sangue e pode mostrar, por exemplo, se o tratamento está funcionando. O problema se deve à licitação da compra dos exames.
“Nos últimos meses, temos visto uma sequência de desabastecimento na luta contra a Aids. Já denunciamos a falta de preservativos masculinos, testes rápido de HIV e remédios. Agora, a notícia é de que falta exame de carga viral no país. Nunca vi tantos desabastecimentos em menos de duas semanas, é um retrocesso. Hoje, o momento é de incertezas e esses episódios enfraquecem a luta contra a Aids no Brasil. Como falar de qualidade no tratamento contra a Aids se o principal exame está restrito?”, questiona o presidente do Fórum de ONGs/Aids do Estado de São Paulo (Foaest), Rodrigo Pinheiro.
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