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Nos ajude a pressionar a Interfarma para que desista de atacar uma lei criada para proteger a saúde da população

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A saúde pública é ameaçada no Brasil e Argentina por empresas farmacêuticas multinacionais

O Brasil e a Argentina se comprometeram a manter sistemas públicos e universais de saúde, incluindo a distribuição gratuita de medicamentos para todos. Muitas vidas dependem dessas políticas de saúde pública. Para garantir às pessoas vidas saudaveis e produtivas, esses paises precisam assegurar preços sustentáveis para medicamentos, mas as corporações farmacêuticas estão tentando moldar as leis de modo que seus lucros estejam acima dos direitos dos pacientes.

Os aumentos dramáticos de preços de medicamentos estão ligados a forma como patentes farmacêuticas são examinadas e concedidas. A situação é alarmante porque abusos de patente se tornaram a regra na indústria farmacêutica, prejudicando competidores, consumidores e a inovação.

Por este motivo o Brasil e a Argentina criaram critérios rigorosos para o exame de patentes no setor farmaceutico e tem conseguido bloquear várias patentes indevidas, garantindo competição de genéricos e reduções de preço que fazem com que mais vidas sejam salvas. Um exame rigoroso de patentes no setor farmacêutico é algo urgente para proteger pacientes e sistemas de saúde de monopólios intermináveis sobre medicamentos essenciais.

Agora, as corporações farmacêuticas querem destruir estes mecanismos que põem um limite nos abusos de patente. A Interfarma e a CAEME, associações que representam os interesses de empresas farmaceuticas multinacionais no Brasil e na Argentina (respectivamente), entraram com ações judiciais que ameaçam o futuro do acesso a medicamentos nesses países e além.

INTERFARMA e CAEME tem que abandonar o caso!

Pelo bem dos sistemas de saúde e do acesso universal a medicamentos, exigimos que as corporações farmacêuticas desistam de seus ataques no Brasil e na Argentina. Demandamos que estas corporações parem com este tipo de ataque para sempre.

Os pacientes nunca vão abandonar seu direito à saúde. As corporações é que devem abandonar seus casos, de uma vez por todas.