Em nota pública em resposta ao anúncio de novos acordos de licença voluntária da Gilead, o GTPI denuncia que a transnacional farmacêutica exclui brasileiras e brasileiros vivendo com HIV da possibilidade de ter acesso ao medicamento promissor lenacapavir. O Brasil foi excluído, mais uma vez, dos acordos de licença voluntária, apresentados sob a falsa justificativa de ampliar o acesso em países com alta incidência de HIV e recursos limitados. Neste cenário, o Brasil só poderá comprar da própria Gilead a preços abusivos. Exigimos que o Brasil exerça seu direito e dever de emissão de licença compulsória (quebra de patentes) para possibilitar a produção local do lenacapavir e clamamos por uma ampla mobilização social e solidária, na defesa do acesso universal à saúde e do SUS!
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Na foto: Ativistas protestam contra os preços abusivos praticados pela Gilead na Conferência Internacional de AIDS 2024 em Munique, na Alemanha.
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