Em artigo publicado na Folha de S.Paulo desta quarta-feira (17), como informe publicitário, o presidente executivo do Sindusfarma, Nelson Mussolini, a associação alega que ao tentar preservar a sustentabilidade do seu programa de Aids, o Brasil está cometendo crime sanitário, pirataria e um atentado contra a indústria; infringindo o bom senso, o direito à saúde e a sustentabilidade do programa de Aids.
A nota da Sindusfarma representa os interesses da sua afiliada Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda, que era, até o ano passado, fornecedora exclusiva do medicamento darunavir (um dos alvos das denúncias) utilizado para combater a epidemia de HIV/AIDS no Brasil. Assim, é fácil afirmar que a nota da Sindusfarma não tem em nenhum momento intenção de defender nenhum dos interesses que o alega fazer, tamanha a quantidade de mentiras, contradições, acusações infundadas e desinformações. A seguir, tentaremos de maneira clara e comprometida com a verdade, trazer fatos e mostrar que o mecanismo utilizado pelo governo brasileiro não tem nada que ver com as mentiras propagadas pela nota da Sindusfarma:
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